Opinião
"O conhecimento do sistema imune tem permitido desenvolver ferramentas terapêuticas que são já utilizadas na prática clinica com mais sucesso do que aquele que conseguíamos apenas com utilização de agentes de quimioterapia e corticoides".
Apesar dos avanços dos últimos anos, o Prof. Doutor Henrique Queiroga defende que é "necessário aprofundar os conhecimentos sobre as alterações dos genes potencialmente responsáveis pela carcinogénese e pelas respetivas vias de sinalização".
O presidente da APCP, Prof. Doutor Manuel Luís Capelas, faz uma reflexão sobre os resultados divulgados pelo Observatório Português dos Cuidados Paliativos, perspetivando o futuro destes cuidados em Portugal. Leia aqui a opinião do especialista.
Após as I Jornadas de Oncologia e Hematologia, organizadas pelo Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, a Dr.ª Ana Paula Costa, moderadora da sessão sobre Cuidados Paliativos, partilhou as principais ideias discutidas.
Quando se fala em morte por doença hepática deve ser considerado um trio constituído por cirrose hepática, carcinoma hepatocelular e o contexto da coinfecção VIH com o vírus da hepatite C (VHC).
A propósito do curso pré-congresso organizado pela SPO, a Dr.ª Emília Albuquerque salienta o impacto que uma comunicação eficaz pode ter na adaptação do doente oncológico à doença e na sua consequente adesão à terapêutica, assim como na sua qualidade de vida.
“A empatia é essencial no relacionamento entre o médico e o doente. É fundamental que o doente perceba que a nossa missão é ajudá-lo e que para isso estamos ao seu lado”, afirma a Dr.ª Sónia Rego, oncologista no Hospital da Arrábida.