A Prof.ª Doutora Catarina Eloy, do Instituto de Patologia e Imunologia da Universidade do Porto, foi desafiada a comentar o impacto da Anatomia Patológica nos outcomes terapêuticos. Nas últimas décadas, a especialidade expandiu as suas valências, uma vez que “não providencia apenas o diagnóstico, mas já consegue introduzir alguns elementos indicativos de prognóstico e discriminadores de resposta à terapêutica”, menciona a anatomopatologista. O My Oncologia conversou ainda com a Prof.ª Doutora Paula Borralho, que explicou o papel do anatomopatologista na avaliação da expressão do PDL-1. Veja os vídeos.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo