Entrevistas
“Este é um bom início de investigação, sobretudo numa área em que não estávamos habituados à desintensificação terapêutica, pelo que poderá ser promissor no futuro com vantagem para os nossos doentes.” Palavras da Dr.ª Joana Godinho, do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga, no âmbito da sua apresentação no Best of ASCO. Veja a entrevista.
Convidada para palestrar no Best of ASCO, em Coimbra, a Dr.ª Filipa Carneiro, do IPO Porto, abordou quatro estudos no âmbito do sistema nervoso central. Em entrevista, a especialista destacou as principais conclusões debatidas. Veja o vídeo.
O Dr. Filipe Coutinho, do Centro Hospitalar Médio Ave, palestrou no Best of ASCO, em Coimbra, para partilhar as principais conclusões de quatro estudos escolhidos pela Sociedade Portuguesa de Oncologia. Com foco na qualidade de vida, o especialista defende que “é importante focar a avaliação e o acompanhamento dos doentes dos vários sintomas durante na jornada do cancro”. Veja a entrevista.
O segundo dia do Best of ASCO começou com uma sessão sobre cancro da mama avançado. Em entrevista à My Oncologia, a Dr.ª Susana Sousa, do Hospital CUF Porto, moderou a sessão e partilhou os principais insights sobre os quatro estudos escolhidos pela Sociedade Portuguesa de Oncologia para serem comentados pela palestrante Dr.ª Margarida Brito. Assista à entrevista.
“Não havia motivos para que esta reunião não se realizasse em Portugal, pelo que se inscreveu mais uma vez nas iniciativas da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO) durante este mandato e julgo que marcarão o futuro da realidade da Oncologia nacional.” Quem o afirma é o Prof. Doutor Miguel Abreu, presidente da SPO, na primeira edição realizada em Portugal do Best of ASCO, em 6 e 7 de julho, em Coimbra. Veja o balanço.
O Prof. Doutor José Luís Passos Coelho, presidente eleito da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO), considera que o Best of ASCO foi mais uma missão cumprida “com bastante sucesso”. Organizado este ano pela SPO, pela primeira vez a decorrer em Portugal, o encontro que juntou especialistas nacionais nas diferentes áreas do cancro contou com “uma adesão muito boa, sobretudo de pessoas mais jovens”. Veja o balanço.
A convite da My Oncologia, a Dr.ª Anabela Barros, diretora do Serviço de Oncologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, discute a importância de um programa de acesso precoce a medicamentos (PAP). A especialista destaca a utilização de trastuzumab deruxtecano no tratamento do adenocarcinoma gástrico ou da junção gastroesofágica HER2-positivo avançado ou metastático, cuja utilização está em lista de PAP ativos.
A convite da My Oncologia, numa conversa repartida em três momentos, a Dr.ª Anabela Barros, diretora do Serviço de Oncologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, partilhou as suas considerações sobre as terapêuticas dirigidas ao carcinoma hepatocelular (CHC) e como a nova associação imunoterapêutica de atezolizumab com bevacizumab veio impactar o prognóstico e a qualidade de vida destes doentes. Assista aos vídeos.
Coordenado pelo Prof. Doutor Miguel Guerra, o 1.º Curso Avançado de Lobectomia Toracoscópica aconteceu no passado dia 2 de junho, na Escola de Medicina da Universidade do Minho (Braga) e permitiu que um grupo multidisciplinar de especialistas e internos de Cirurgia Cardiotorácica, Cirurgia Torácica e Cirurgia Pediátrica pudesse participar em sessões hands-on num modelo de cadáver humano, sendo este aspeto “a novidade”, como dito pelo próprio em conversa com a My Pneumologia. O cirurgião torácico no Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E) e professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto mostrou-se satisfeito com a procura e o “feedback positivo” por parte dos formandos, ambicionando repetir a iniciativa. Assista ao vídeo da entrevista.
Internista no Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro (CHTMAD), o Dr. José Presa conversou com a My Oncologia, detalhando a sua vasta experiência clínica no carcinoma hepatocelular (CHC), dirigindo atualmente a Unidade de Hepatologia do referido Hospital. Sobressaem as melhorias terapêuticas que, finalmente, surgiram nos últimos anos. Com especial destaque, para a “grande pedrada no charco” que, na sua opinião, representa a combinação do atezolizumab e bevacizumab. Assista ao testemunho do especialista de Medicina Interna com mais de 20 anos de experiência em CHC.