Entrevistas
“Os OncoTestes são soluções de diagnóstico diferencial do cancro em testes minimamente invasivos: uma mera colheita de sangue”. A garantia foi dada pelo Eng. José Ferreira, diretor da REDELAB, uma das empresas responsáveis por este recente método de diagnóstico. Em entrevista, o diretor enumerou os vários benefícios já comprovados na utilização deste método. Assista ao vídeo.
O Dr. André Mansinho, do Hospital de Santa Maria, foi um dos oradores do Congresso Nacional de Oncologia, palco onde abordou a “imunoterapia no carcinoma de células renais em primeira linha terapêutica”. O My Oncologia falou com o médico que apontou os benefícios e, acima de tudo, as precauções que devem ser seguidas na escolha desta terapêutica. Assista ao vídeo da entrevista.
“A quimioterapia neoadjuvante no cancro da bexiga musculo-invasivo é estado da arte, mas é subaproveitada no mundo “. Quem o afirma é a Dr.ª Maria Maurício, do Instituto Português de Oncologia (IPO) do Porto, em entrevista ao My Oncologia, a propósito da sessão temática “Cancro genito-urinário”, da qual fez parte na qualidade de palestrante. Em vídeo, a especialista descreveu a realidade portuguesa neste campo. Veja a entrevista.
Um inquérito promovido pela Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO), junto de unidades de saúde e hospitalares, vem demonstrar que os serviços de seguimento de famílias com cancro hereditário, em Portugal, estão a evoluir, no entanto, ainda há um longo caminho a percorrer, particularmente nas consultas multidisciplanares. O My Oncologia falou com a Dr.ª Gabriela Sousa, da SPO, que partilhou os resultados do inquérito que espelham o panorama da realidade portuguesa. As conclusões serão oficialmente apresentadas amanhã, dia 30 de novembro, no Congresso Nacional de Oncologia. Assista ao vídeo.
Na qualidade de moderador, o Dr. Fernando Barata, do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, participou na sessão temática subjacente ao cancro do pulmão. Em entrevista ao My Oncologia, o especialista enumera as “novas terapêuticas” e os “últimos resultados”, que considera “francamente positivos”. Assista ao vídeo do depoimento.
A importância e a pertinência do papel da radioterapia no tratamento do doente oncológico, particularmente com cancro da mama. Foi esta a principal mensagem que a Dr.ª Inês Nobre-Góis, do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), partilhou na sessão temática “Cancro da mama precoce” no Congresso Nacional de Oncologia. Em vídeo, a especialista enumera algumas das normas de orientação no tratamento desta patologia.
Através da partilha das recomendações internacionais mais atuais a Dr.ª Paulina Viana Lopes, do Hospital da Luz, em Lisboa, falou acerca da abordagem axilar no cancro da mama, que considera ser “alvo de discussão e confusão nos últimos anos”. Em entrevista ao My Oncologia, a especialista afirmou que cada clínico “deve ser o menos agressivo possível” no tratamento destes doentes. Veja o vídeo.
No âmbito do 16.º Congresso Nacional de Oncologia, a Astellas organiza um conjunto de iniciativas que pretendem debater a melhoria da qualidade de vida do doente oncológico. Desta forma, todos os congressistas estão convidados a passarem pelo seu stand para pedalarem numa bicicleta estática numa chamada de atenção para a prática do exercício físico no doente oncológico. O My Oncologia aceitou o convite e falou com o Dr. Pedro Antunes, fisiologista do exercício, e a Dr.ª Carla Correia de Sá, nutricionista, que explicaram a importância da criação deste tipo de iniciativas. Assista ao vídeo.
A Dr.ª Paula Ferreira, do Instituto Português de Oncologia do Porto, falou ao My Oncologia sobre os avanços terapêuticos da última década no tratamento do melanoma irressecável ou metastático, referindo quatro novas classes de fármacos, que vieram aumentar a sobrevivência e melhorar a qualidade de vida dos doentes. Na prática clínica em Portugal, a oncologista afirma satisfeita que "estamos a usá-los quase todos" e que a nova combinação do inibidor BRAF encorafenib com o inibidor MEK binimetinib "tem um lugar muito válido" como alternativa às opções terapêuticas já disponíveis.
O estudo COLUMBUS foi um ensaio de fase 3 que avaliou a combinação de encorafenib com binimetinib no tratamento de doentes com melanoma BRAF mutado, e em que Portugal teve "a sorte" de participar, afirmou a Dr.ª Maria José Passos. Satisfeita com a experiência, a especialista referiu as principais conclusões deste estudo internacional multicêntrico e espera que a nova alternativa terapêutica fique brevemente disponível no nosso país. Ouça as palavras da oncologista, aqui em entrevista ao My Oncologia, que esteve no Algarve para o evento denomiado “Novas perspectivas no tratamento do melanoma metastático BRAF mutado”, organizado pela Pierre Fabre, a 25 de outubro.