Entrevistas
“O Guia Cancro do Ovário é fundamental porque devemos informar os nossos doentes de onde podem ter esta fonte de informação fidedigna e não apenas fazer aquela pesquisa habitual em que muitas vezes não é adequada para cada caso.” A Dr.ª Filipa Silva, da Fundação Champalimaud, marcou presença no evento “Vamos falar sobre cancro do ovário” e foi uma das autoras do guia, partilhando, em entrevista, que “não é um percurso que se faça sozinho” e que se deve ter o acompanhamento de cuidadores, familiares e amigos para tornar o processo mais fácil. Veja o vídeo.
“Nós temos o dever de contribuir para esta literacia e o Guia Cancro do Ovário está muito bem conseguido.” Quem o afirma é a Dr.ª Mónica Nave, do Hospital da Luz, em entrevista, no evento “Vamos falar de cancro do ovário”, no qual foi lançado o guia dedicado a esta patologia. “Os doentes não estão sozinhos”, refere a especialista. Veja o vídeo.
“A comissão científica tem elementos da comunidade profissional local, já que os médicos do Algarve conhecem muito bem a realidade da localidade há muitos anos e estão completamente dentro do ecossistema da saúde do Algarve.” Quem o afirma é o Dr. David Pinto, da comissão científica do 2.º Congresso do Cancro da Mama do Algarve, que se realiza a 17 e 18 de fevereiro, no Hotel Vila Galé em Lagos. Veja a entrevista.
“A Dr.ª Noémia Afonso era um membro ativo da Sociedade Portuguesa de Senologia (SPS) que nos deixou de forma prematura; uma oncologista muito respeitada entre os seus pares.” O prémio com o seu nome foi uma forma de perpetuar a sua memória, de acordo com o Dr. José Carlos Marques, presidente da SPS. As candidaturas do prémio estão abertas até 31 de maio e os resultados serão divulgados nas Jornadas da Sociedade, em outubro.
“A mulher importa-se cada vez mais com a autoestima e a imagem corporal, fatores que tanto afetam a mulher com cancro da mama.” Neste sentido, abordar a sexualidade e a saúde feminina tornou-se o mote principal para o 2.º Congresso do Cancro da Mama do Algarve, que se realiza a 17 e 18 de fevereiro, no Hotel Vila Galé, Meia Praia, em Lagos. A Dr.ª Tânia Camilo, comissão organizadora, enaltece que “a mulher é a protagonista” neste encontro. Veja a entrevista.
A Dr.ª Mónica Nave, oncologista no Hospital da Luz, Lisboa, participou na elaboração do Guia Cancro do Ovário, que será apresentado no evento “Vamos falar sobre cancro do ovário”, no próximo 31 de janeiro, às 17h00, no auditório da GSK. A contribuição da especialista destacou-se na abordagem aos fatores protetores e de risco, enaltecendo que “é uma doença multifatorial”, pelo que “os fatores de risco aumentam a probabilidade de vir a ter cancro, mas não são determinantes da sua existência”.
“É um desafio, sem dúvida, mas é possível, juntamente com os colegas das outras especialidades, decidirmos qual é o melhor tratamento, tendo em consideração as preferências de cada doente.” Quem o afirma é a Dr.ª Joana Bordalo e Sá, oncologista do IPO Porto, sobre o diagnóstico de cancro do ovário em mulheres jovens, que ainda não tiveram oportunidade de ter filhos. Este e outros tópicos são abordados no Guia Cancro do Ovário, que será lançado no evento “Vamos falar sobre cancro do ovário”, no próximo 31 de janeiro, às 17h00, no auditório da GSK.
Nutrição, Psico-oncologia, Farmácia e Enfermagem oncológica ganham destaque nesta edição das Perspectivas em Oncologia. “Além das sessões dedicadas a temas mais relevantes da Oncologia atual, vamos ter uma série de mesas para discussão de áreas tão fundamentais para o apoio e tratamento do doente com cancro, que habitualmente não se dedica tanto tempo nos congressos.” O Dr. Miguel Barbosa, presidente das XI Perspectivas em Oncologia, apela a que participem ativamente no encontro.
Nos próximos dias 23 a 25 de março, “a acolhedora cidade de Évora” recebe mais uma edição dos Encontros da Primavera. A Dr.ª Ana Joaquim, do Steering Committee, convida os seus colegas oncologistas e especialistas da área para mais um encontro, destacando o dia 7 de fevereiro como a data-limite da submissão de resumos científicos. Assista à entrevista.
A Comissão Europeia aprovou recentemente o alargamento da vacina pneumocócica conjugada 15-valente, passando a incluir novas populações, nomeadamente lactentes, crianças e adolescentes a partir das seis semanas até menos de 18 anos de idade para a prevenção de doença invasiva, pneumonia e otite média aguda causada por Streptococcus pneumoniae, “o rei das bactérias gram-positivo”. A vacina conjugada 15-valente, bem como a 20-valente, conferem um acréscimo de cobertura a mais serotipos vs a vacina 13-valente, explica o pneumologista e intensivista do Centro Hospitalar Universitário Lisboa Norte, Prof. Doutor Filipe Froes, em entrevista. O especialista integrou o painel de oradores do webinar, organizado pela MSD, para assinalar este lançamento.