A 2 de março, a Takeda anunciou que o Comité de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) adotou uma opinião positiva, recomendando a aprovação do brigatinib como monoterapia para o tratamento de doentes adultos com cancro avançado do pulmão de não-pequenas células ALK+ e previamente não tratados com inibidor de ALK. Este parecer baseou-se nos dados do ensaio clínico ALTA-1L que demonstraram superioridade do brigatinib em relação ao crizotinib tanto a nível da eficácia global como intracraniana.
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