Atualidade
Um estudo prospetivo lançado recentemente defende o potencial da inteligência artificial (IA) para aliviar a pressão sobre os médicos radiologistas durante o rastreio do cancro da mama. Através da utilização do Lunit INSIGHT MMG, uma solução de IA aprovada pela Food and Drug Administration (FDA) e com marca CE (Conformidade Europeia) para a análise de mamografias, é possível substituir um leitor humano sob a diretriz de leitura dupla da Europa.
No webinar EVIDENCE, com o título de “Immunotherapy in esophageal & colorectal cancers: a new paradigm in Portugal”, realizado pela MSD Portugal, o painel de oradores contou com o Prof. Doutor Eric Van Cutsem, oncologista no University Hospitals Gasthuisberg na Bélgica, o Prof. Doutor Manuel Rodriguez-Justo, especialista em Anatomia Patológica nos University College of London (UCL) Hospitals, e o Dr. Helder Mansinho, oncologista e diretor do Serviço de Hemato-Oncologia do Hospital Garcia da Orta, na qualidade de moderador. No vídeo best-of, conheça os principais highlights desta sessão.
O projeto PCaGoal, criado pela Associação Portuguesa de Urologia (APU), com o apoio do FC Porto e da Bayer, obtém os primeiros resultados, que demonstram benefícios físicos e psicológicos do desporto de recreação em doentes com cancro da próstata. O Prof. Doutor Miguel Ramos, médico urologista e presidente da APU, sublinha que “os profissionais de saúde são responsáveis por ajudar a motivar estes homens a praticar atividade física regularmente, começando por informá-los e orientá-los neste caminho”.
Os resultados deste estudo de coorte prospetivo indicam que pequenas quantidades de VFA foram associadas a um menor risco de cancro incidente. A VFA diária pode ser uma intervenção promissora para a prevenção do cancro em populações que não podem ou não estão motivadas para fazer exercício nos tempos livres.
A Gilead Sciences anuncia que o INFARMED - Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I.P. aprovou o financiamento e utilização pelos hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS) de sacituzumab govitecano, o primeiro e único conjugado anticorpo-fármaco dirigido à proteína Trop-2 aprovado, como monoterapia para o tratamento de doentes adultos com cancro da mama triplo-negativo irressecável ou metastático (CMTNm) que receberam duas ou mais terapêuticas sistémicas anteriores, incluindo, pelo menos, uma delas para doença avançada.
O cancro infantil continua a ser a primeira causa de morte por doença em crianças e adolescentes. Por ano, em Portugal, estima-se que surjam cerca de 400 novos casos. Neste mês de setembro, escolhido para a sensibilização para o cancro infantil no mundo inteiro, a Fundação Rui Osório de Castro (FROC) pretende reforçar a necessidade de um maior foco e investimento na área da oncologia pediátrica.
Os novos casos de cancro entre pessoas com menos de 50 anos aumentaram 79,1 % em todo o mundo entre 1990 e 2019, enquanto o número de mortes subiu 27,7 %, de acordo com um estudo publicado no BMJ Oncology.
A GSK anunciou que a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA aprovou dostarlimab em combinação com carboplatina-paclitaxel, seguido de dostarlimab em monoterapia, para o tratamento de doentes adultas; cancro do endométrio primário avançado ou recidivante com deficiência na reparação de incompatibilidade (dMMR), conforme determinado através de um teste aprovado pela FDA, ou com instabilidade de microssatélites elevada (MSI-H). O pedido de licença suplementar para biológicos (sBLA), que apoia esta nova indicação, recebeu uma revisão prioritária e foi aprovado antes da data prevista de decisão da Prescription Drug User Fee Act.
No webinar EVIDENCE, com o título de “Immunotherapy in esophageal & colorectal cancers: a new paradigm in Portugal”, realizado pela MSD Portugal, o painel de oradores contou com o Prof. Doutor Eric Van Cutsem, oncologista no University Hospitals Gasthuisberg na Bélgica, o Prof. Doutor Manuel Rodriguez-Justo, especialista em Anatomia Patológica nos University College of London (UCL) Hospitals, e o Dr. Helder Mansinho, oncologista e diretor do Serviço de Hemato-Oncologia do Hospital Garcia da Orta, na qualidade de moderador.
Um estudo do Instituto de Política Energética da Universidade de Chicago (EPIC) indica que a poluição atmosférica representa um risco maior para a saúde global do que o tabagismo ou o consumo de álcool, perigo exacerbado em regiões como Ásia e África.